Pegada nas Escolas – Reunião de 08/06/2010

Na reunião da última terça-feira, discutimos a falha de comunicação dentro do grupo que rege o Pegada nas Escolas. Estavam presentes Carolina, Daniela, Marhyane, Maria Cecília, Pedro Caetano, Vinicius, além da professora Beany Monteiro.

Foram revizadas as atualizações do planejamento, das memórias e do material do professor, organizando de uma vez por todas o arquivos referentes ao projeto, para melhor funcionamento do mesmo.

Por Maria Cecília Bittencourt

LABDIS

4ª CNTCI

28 de maio de 2010

Sessão plenária 5

DEMOCRACIA E CIDADANIA: O PAPEL DA CT&I NA REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS E NA INCLUSÃO SOCIAL

Coordenador: Antonio Prado CEPAL

Palestrante Cândido Grzybowski IBASE

O ônibus para vir atrasou e eu não consegui assistir à palestra mas as perguntas foram quase todas dirigidas a ele e, pelas respostas, imagino que a qualidade da palestra tenha sido das melhores.

Assisti algumas discussões sobre patente e propriedade intelectual e encontrei sintonia com aquilo que eu penso sobre o assunto em alguns momentos. Numa das respostas hoje, o palestratnte Cândido Grzyowski, do IBASE, fez a síntese que traduz esse pensamento:

O que nao é de todos não é direito é privilégio

LABDIS

4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação – 27 de maio de 2010

Brasília, 27 de maio de 2010

PLENÁRIA 2: INVESTIMENTO E INOVAÇÃO: O PAPEL DA INOVAÇÃO NA AGENDA EMPRESARIAL – assisti a uma palestra do Carlos Tadeu da Costa Fraga, da Petrobras, que falou sobretudo do CENPES e da sua posição como centro de uma rede de pesquisa, de acordo com a perspectiva apresentada uma das 5 maiores do mundo, em breve.

Agora aguardo o início da solenidade comemorativa dos 25 anos do MCT e em seguida será a sessão plenária 3: Ciência Básica

O MCT foi criado em 15 de março de 1985. 1,4% do PIB atualmente. O discurso mais legal foi o do Ministro Israel Vargas, que ocupou o MCT entre 92 e 99 Nessa época o MCT alcançou 1,2% do PIB.

Sessão plenária 3: CIÊNCIA BÁSICA E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO: UM DESAFIO PARA O BRASIL

Ciência básica no Brasil – Jacob Palis (coordenador da sessão). Pontos abordados:

Avanços: fundações de amparo à pesquisa estaduais (FAPESP, FAPERJ, Minas, dentre outras) são as FAPs. Apresentam várias propostas de políticas públicas envolvendo orgãos nacionais.

Indicadores: Avanço da pós-gaduação / Publicações

Proposta: o contingente de instituições, RH, laboratórios deve se multiplicar por 2 ou 3 até 2020. Dobrar no próximo 10 anos sem perder a qualidade.

Presença na comunidade internacional (g8+5)com o biocombustível (inserção na agenda, pela representação basileira).

Papel da cooperação internacional: ações do CNPq / da CAPES / FINEP / Fundação Oswaldo Cruz / EMBRAPA.

Sergio Pena: Ciência Básica no Brasil (UFMG)

Apontou alguns fatores que dificultam a qualidade da ciência básica e um modelo de Ciência básica.

Carlos Henrique Brito Cruz (DIRETOR CIENTÍFICO DA FAPESP)

Ciência fundamental: desafios para a competitividade acadêmica.

Número de pesquisadores no Brasil – evolução dos doutorados (caiu a partir de 2003 em torno de 5%); qualidades das teses (exposição internacional; publicação; defesa em inglês; as relações da ciência brasileira com o mundo tende a cair; tendência a redução de standars – exmes de qualificação e seleção)

Apoios a pesquisa: valorização da ciência fundamental; abordagem da questão do pesquisador ter que fazer tudo: prestar conta; pegar no aeroporto, ver como tira visto, marcar o tel (aí marca errado…), bom, os pesquisadores precisam fazer tudo e publicar, pensar, ser criativo, etc.: em suma: armar a jogada e finalizar (essa metáfora é minha).

Foi aplaudido várias vezes durante a sua palestra e realmente foi uma exposição brilhante.

Jailson Bitencourt de Andrade (UFBA)- Químico

Tarde 27/05/2010

Sessões paralelas

– Conectores academia-empresa para inovação (13:30 as 15 horas)

João Fernando – Diretor do IPT – Instituto de Pesquisa e Tecnologia (USP) /São Paulo.

Colaboração com o mundo acadêmico e com os institutos de pesquisa. Na academia é a produção de conhecimento e na empresa é a aplicação do conhecimento
o Innovation continuum SUH http://www.slideshare.net/iponomarev/suh-num-pyo-kaist-theory-of-innovation

o Conceituação (exemplos de containners) KAIST cais móvel

o Pressupostos dos modelos cooperativos academia-empresa: configurar concetores de inovação (institutos de pesquisa)

o Estruturas leves (projetos articulados)

José Fenando Jucá -Diretor do CETENE – Centro de cnologias Estratégicas do Nordeste.

www.cetene.gov.br

José Elis Ripper Filho (telecomunicações ASGA)

Instituições tem vocações rígidas. As universidades (ensino, pesquisa, extensão).

– Tecnologia sociais (15:15 as 16:45)-(eixo IV) Coordenador: Larissa Barros (RTS)
Carlos Bielchowsky (MEC) Inclusão digital

Portal do professor: neste portal o professor pode editar de aulas, pegar aulas publicadas (mais de 7 mil aulas publicadas); pegar uma boa idéia de uma aula digital e usar, entre outras atividades.

– Banco de objetos internacionais

– Rede de colaborações

Palestrante: Jefferson D’Ávila de Oliveira (Fundação Banco do Brasil)

O papel das tecnologias sociais como políticas públicas para o desenvolvimento sustentável

Possibilidade de reaplicação dos projetos/resultados

Econômico/ambiental/social e cultural: eixos

Conceito de tecnologia social apesentado pelo palestrante: compreende produtos, técnicas ou metodologias reaplicáveis, desenvolvidas a interação com a sociedade e que representem soluções de transformação social.

Tecnologia social e política pública

Exemplo: PAIS – Produção Agroecológica Itegrada e Sustentável – 8 mil hortas implantadas no Brasil – dados de 2010. Demanda por esses produtos: alimentação escolar LEI 11947, de 16 de junho de 2009 que permite que as prefeituras adquiram da agricultura familiar os produtos da merenda.

www.fundacaobancodobrasil.org.br

Relator: Irma Passoni (ITS)

Quatro dimensões e doze implicações da tecnologia social: www.itsbrasil.org.br/satecs

Por Beany Monteiro

LIDIS

 

4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação

CGEE

Brasília, 26 de maio de 2010

MANHÃ

PLENÁRIA 1: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: NOVOS PADRÕES DE DESENVOLVIMENTO VIA INOVAÇÃO
(9:00 AS 10:30)

A sessão está sendo transmitida ao vivo:

http://www.cgee.org.br/cncti4/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=124&Itemid=130

Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo (UNICAMP – coordenador da sessão)

Relator: José Geraldo Eugênio de França (EMBRAPA)

Palestrante 1: Bertha Koiffmann Becker (UFRJ) – apresentou três cenários sobre o desenvolvimento sustentável da Amazônia e propos uma acareação da sociedade para que a floresta fique em pé sim, mas que seja produtiva. Ver o texto da Bertha.

Palestrante 2: Pedro Luiz Barreiros Passos IEDI

Palestrante 3: Márcio Pochmann IPEA

TARDE

SESSÃO PARALELA: A CONSTRUÇÃO DA CULTURA CIENTÍFICA

Muito atraso para começar a sessão paralela, prevista para as 13:15 está começando agora: 14:30.

O propósito é contribuir com a construção de documentos para apoiar o desenvolvimento de políticas nessa área.

Lista de publicações impressas:

– Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Publicações 2009-2010 (CD com todas as publicações). Bases Conceituais e pesquisa, desenvolvimento e inovação: implicações para políticas no Brasil (CGEE- deve estar no CD mas peguei impresso) / 2010

– Centros e Museus de Ciência do Brasil 2009. Lindo guia para um passeio (vai servir para o Pegada)

– SEPED ? Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento. Ministerio da Ciência e Tecnologia. Material de divulgação das ações.

– Desafios do desenvolvimento urbano em perspectiva. IPEA, fev/mar 2010.

– Inovação em pauta (FINEP): encontro define política para os próximos 10 anos. Brasil enfrenta mudanças climáticas (mai/jun 2010.

– Ensino Superior UNICAMP Ano 1 N. 1. Revista quadrimestral da UNICAMP

– Sessão plenária 1: Desenvolvimento sustentável. Novos padrões de desenvolvimento via inovação. Textos para discussão. Documento preliminar.

– Sessão plenaria 2: Investimento e Inovação. O papel da inovação na agenda empresarial. Textos para discussão. Documento preliminar.

LABDIS

Pegada nas Escolas – Reunião de 17/05/2010

Essa reunião foi feita sem a Profª Beany Monteiro, que estva em Curitiba, na Conferência Internacional para o Desenvolvimento Sustentável. Estavam presentes Carolina, Daniela, Jonathan Kim, Marhyane e Pedro Caetano.

Foram discutidas soluções para a realização da oficina ‘Customização de Roupas’, já que houve uma certa confusão na compra dos materiais necessários. A idéia acatada foi a utilização de estênceis e bexigas com ar e adoção do tema Copa do Mundo, a fim de limitar o uso de tintas e pincéis.

Maria Cecília Bittencourt

LABDIS

EDS 2010 – Curitiba 19 de maio de 2010 (de tarde)

O professor Dr Edgar J. Gonzalez Gaudiano, do Instituto de Investigaciones en Educacion da Universidad Veracruziana do Mexico abordou, em sua palestra, o tema consumo consciente mostrando uma visão contundente a respeito desse tema. Não temos planetas suficientes para que todos tenham um padrão de consumo igual ao nosso, que podemos viajar para participar de encontros como esse. Portanto não existem ações possíveis que transformem a nossa realidade em uma realidade sutentável em termos sociais, econômicos e ambientais. A palestra abordou sobretudo a questão social.

Bom, essa foi a minha interpretação. Muito boa palestra.

Por Beany Monteiro

LABDIS

EDS 2010 – Curitiba 19 de maio de 2010 (de manhã)

Sessão plenária UNU – Universidade das Nações Unidas – Govindan Parayil, Heitor Gurgulino de Souza e Tony Gross.

CDB – Convention on Biological Diversity – http://www.cbd.int/

TEEB The Economics of Ecosystems and Biodiversity –http://www.teebweb.org/

Talk show com os palestrantes: entender como os RCEs podem ser mais desenvolvidos em: pesquisa / geração de políticas / que tipo de network compor

Por Beany Monteiro

LABDIS